05
Nov 14

 

o livro do chocolate.jpg

 

Cinquenta receitas que celebram o delicioso CHOCOLATE

 

Experimenta-me… Prova-me… Saboreia-me…

Quando Joanne Harris escreveu o romance Chocolate, lançou sobre todos os amantes de chocolate do mundo um encantamento único. A “sua” excêntrica Vianne Rocher abriu uma tentadora chocolaterie mas todos nós partilhámos do aconchego do seu lar e nos deliciámos com os seus devaneios gastronómicos. Muitos anos passaram, mas essa sensação de conforto e união mantém-se até hoje. Para celebrar um romance tão querido (e pecaminoso), Joanne Harris juntou-se à chef Fran Warde e, juntas, criaram o supremo livro de receitas de chocolate. E porque uma iguaria é (muito) mais do que a soma dos seus ingredientes, estas cinquenta receitas são como segredos ancestrais repletos de doçura e magia.

publicado por Rita Mello às 12:00

17
Fev 14

«As histórias são como bonecas russas: abrem-se e em cada uma encontra-se uma nova.
As histórias neste livro são um pouco assim. Embora ao princípio não pareçam estar relacionadas, os leitores descobrirão que elas estão ligadas de várias maneiras, umas com as outras e também com os meus romances.
Para mim, as histórias são como mapas de mundos ainda por descobrir. Espero que estas vos levem a avançar um pouco mais por esse território inexplorado.»
Joanne Harris

Crianças de vida difícil e coração vibrante, fantasmas domésticos, velhas senhoras em busca de aventura, uma paixão impossível sob os céus de Nova Iorque, a improvável magia de uma sanduíche, as extravagâncias a que a saudade obriga…

O universo romântico, místico e sempre especial de Joanne Harris está de volta em dezasseis histórias que são como bombons: deliciosas, tentadoras e irresistíveis.

publicado por Rita Mello às 09:50

10
Jul 13

 


Crónicas das Runas – Livro 2

 

Maddie e Maggie têm em comum a Marca das Runas… e a missão de salvar o Mundo.

 

Três anos após o Fim do Mundo, o silêncio reina ainda nas Catacumbas...


Após a queda da Ordem, o mundo está a voltar lentamente à vida. Maddy sente-se finalmente em paz, agora que está livre das regras brutais da organização. Mas para Maggie, nascida e criada no seio da Ordem, este é um tempo de caos e desolação.

Maddy e Maggie vivem a mil quilómetros de distância uma da outra mas têm uma coisa em comum: ambas nasceram com a marca das runas na pele. Um símbolo que remonta ao tempo em que o mundo era governado por deuses que habitavam Asgard.

Asgard está agora em ruínas, e o poder dos deuses foi há muito destruído.

Pelo menos, é o que todos pensam…

Mas nada se perde para sempre. Os deuses ainda não desistiram. Eles cobiçam o poder das runas que as duas jovens detêm. Maddy e Maggie rapidamente se veem envolvidas numa luta sem tréguas que as aproximará uma da outra e na qual os seus limites serão postos à prova e as suas lealdades testadas ao limite.

MAIS UMA APAIXONANTE VIAGEM AO CORAÇÃO DAS LENDAS NÓRDICAS.

publicado por Rita Mello às 12:13

11
Mar 13

 

 

Ela é a Eleita da Profecia.

Dela depende o destino do Mundo.


Maddy Smith nasceu com uma marca que ditou o seu destino. A runa inscrita na sua pele é um símbolo dos Antigos Deuses, uma marca mágica. E perigosa.

Na pequena aldeia onde vive todos a receiam e excluem. Mas Maddy não renega a sua sorte. Pelo contrário, ela adora magia. Mesmo que isso a condene à solidão.

Quinhentos anos passaram desde Ragnarók – o flagelo que marcou o Fim dos Tempos –, e a Nova Ordem impôs regras que ditam o aniquilamento do Caos, da Magia, dos Sonhos e da Imaginação.

À medida que os seus feitiços ficam cada vez mais fortes, Maddy sabe que será apenas uma questão de tempo até os Examinadores da Ordem a identificarem e perseguirem. E tempo é algo que o Mundo não tem… agora que a ameaça de destruição é cada vez mais real.

Isolada, Maddy pode apenas contar com o ancião seu mentor, que lhe dá a conhecer as lendas nórdicas, com os seus deuses e criaturas maravilhosas. Invisível para a maioria das pessoas, este Mundo Subterrâneo encerra a chave do seu passado. Dela depende o destino do Mundo, mais uma vez…

Uma viagem ao coração das lendas nórdicas.

Uma porta aberta para um mundo fantástico repleto de magia.

publicado por Rita Mello às 11:54

28
Ago 12

 

 

Alguém me disse uma vez que, só em França, duzentas e cinquenta mil cartas são entregues todos os anos aos mortos.

O que ela não me disse foi que, por vezes, os mortos respondem...

 

Quando Vianne Rocher recebe uma dessas cartas, ela sente de imediato que a mão do destino está a empurrá-la de volta a Lansquenet-sur-Tannes, a aldeia de Chocolate, onde decidira nunca mais voltar. Passaram já oito anos, mas as memórias da sua mágica chocolataria La Céleste Praline são ainda intensas. A viver tranquilamente em Paris com o seu grande amor, Roux, e as duas filhas, Vianne quebra a promessa que fizera a si própria e decide visitar a aldeia no Sul de França. À primeira vista, tudo parece igual. As ruas de calçada, as pequenas lojas e casinhas pitorescas… Mas Vianne pressente que algo se agita por detrás daquela aparente serenidade. O ar está impregnado dos aromas exóticos das especiarias e do chá de menta. Mulheres vestidas de negro passam fugazes nas vielas. E na margem do rio, frente à igreja, ergue-se um imponente minarete. Os ventos do Ramadão trouxeram consigo uma comunidade muçulmana e, com ela, a tão temida mudança. Mas é com a chegada de uma misteriosa mulher, velada e acompanhada pela filha, que as tensões no seio da pequena comunidade aumentam. E Vianne percebe que a sua estadia não vai ser tão curta quanto pensava. A sua magia é mais necessária do que nunca!

 

No tão aguardado regresso de Vianne Rocher, Joanne Harris transporta-nos para o mundo encantado da aldeia de Chocolate. Um mundo onde fantasia, realidade, chocolate e natureza se fundem na perfeição. Está de novo aberta a porta da magia!

publicado por Rita Mello às 09:34

 

 

Por cima de nós, o telhado de vidro revela-nos um céu imenso e apocalíptico repleto de estrelas. Bem sei que não passa de magia barata. Mas é a nossa magia, a minha e a dele, e ele sabe a chocolate e a champanhe…

 

Após ter abandonado a aldeia de Lansquenet-sur-Tannes, cenário de Chocolate, Vianne Rocher procura refúgio e anonimato em Paris. Na mais romântica cidade do mundo, Vianne renuncia à magia por amor às suas filhas - Anouk e Rosette -, a quem quer proporcional uma vida “normal”. Na sua loja de chocolates de Montmartre, a pequena família tem uma vida pacífica e até mesmo feliz. Os dias de tempestade parecem ter acalmado… Pelo menos, até ao momento em que conhecem Zozie de L’Alba, a mulher com sapatos de rebuçado, que traz consigo os ventos da mudança …

Mas a excêntrica Zozie não é quem parece ser. Sedutora e retorcida, ela tem os seus próprios planos… planos que ameaçam despedaçar o mundo de Vianne. E com tudo o que ama em jogo, Vianne encontra-se perante uma escolha difícil: fugir, tal como fez tantas outras vezes, ou confrontar o seu pior inimigo: ela própria.

 

“Um delicioso conto de fadas urbano, onde sapatos assassinos e mitos astecas se confrontam com o amor verdadeiro e o poder sedutor do chocolate.”

Daily Mail

publicado por Rita Mello às 09:02

 

 

Viemos com o vento de Carnaval. Um vento morno para Fevereiro, carregado dos cheiros quentes e gordos de panquecas e salsichas a fritar e waffles polvilhadas de açúcar e preparadas na chapa quente ali mesmo à beira da estrada…

 

A aldeia de Lansquenet-sur-Tannes tem duas novas moradoras: Vianne Rocher, jovem mãe solteira, e a sua filha Anouk. Ambas correram mundo e viveram um sem-fim de aventuras, e a pacata aldeia francesa é o sítio ideal para a tranquilidade que agora desejam. Vianne tem um dom: domina a arte da chocolataria como ninguém e as suas guloseimas conseguem suavizar os corações de quem as saboreia. E agora ela vai concretizar um sonho, um sonho delicioso mas, naquelas paragens, pouco comum: uma chocolataria com o nome de La Céleste Praline.

Para a aldeia, La Céleste Praline e a sua encantadora proprietária são um sopro de ar fresco frente à tirania de Francis Reynaud, o austero padre a quem desagrada aquele comércio demasiado sofisticado e “tentador”, e que vê em Vianne um desafio à sua autoridade. Frente a ele, a jovem só pode apelar à alegria de viver das gentes de Lansquenet. Mas nem a própria Vianne podia antecipar os efeitos que os seus chocolates vão provocar numa comunidade pouco habituada a viver a magia do quotidiano...

 

Chocolate é um repertório de aromas e sabores, descritos de uma maneira tão viva que quase se sentem; é também uma galeria de personagens ternos e cruéis, amáveis e odiosos, mas sempre intensos e credíveis.

Um romance muito especial que nos abre a porta para um mundo inesquecível.

publicado por Rita Mello às 09:00

20
Out 11

Algo dentro de mim recorda e não esquecerá…

 

Alice e Joe têm em comum a paixão pela arte - ela é pintora e ele é músico – e, em tempos, estiveram também unidos pelo amor que sentiam um pelo outro. Agora, Joe tem uma nova namorada, Ginny, que provoca em Alice uma intensa perturbação. A beleza etérea de Ginny repele-a, e o seu sinistro grupo de amigos atemoriza-a. 

Alice decide levar a cabo uma investigação por conta própria. E o que descobre vai mudar tudo. Ginny tem em seu poder um velho diário que conta a trágica história de amor de Daniel Holmes e Rosemary Ashley. A paixão entre ambos ficou envolta num mistério que o tempo não apagou. Rosemary morreu há meio século, mas o seu magnetismo e poder não conhecem limites.

À medida que as histórias se entrelaçam, passado e presente fundem-se. Alice apercebe-se de que a sua reação a Ginny pode não se dever apenas ao ciúme. Algo na misteriosa jovem a arrasta para um universo de obsessão, vingança, sedução e sangue…

publicado por Rita Mello às 10:16

23
Set 10

 

Quando a minha mãe morreu, deixou a quinta ao meu irmão Cassis, a fortuna da adega à minha irmã Reine-Claude, e a mim, a filha mais nova, deixou-me o álbum. Uma distribuição de riqueza um pouco desigual.

E, como o Cassis dizia sempre, eu era a preferida.


Framboise regressa à pequena cidade onde nasceu, na província francesa, e abre um restaurante que rapidamente se torna famoso, graças às receitas de um velho álbum que pertencera à sua mãe. Essa espécie de diário contém igualmente uns estranhos apontamentos cuja decifração lançará uma nova luz sobre os acontecimentos dramáticos que marcaram a sua infância nos dias já longínquos da ocupação nazi.

A Framboise restam as recordações dos sabores e sentimentos da sua infância numa França marcada pela dor e pela penúria da guerra, mas também a memória do episódio que marcou a vida da família e constituiu, para ela, a perda definitiva da inocência. Agora, sem que se faça anunciar, a hora de enfrentar a terrível verdade chegou.

Entre passado e presente, a história de Framboise impregna as páginas com os aromas, as cores e sabores da vida no campo e, tal como as receitas que lhe couberam em herança, traz-nos à memória a liberdade e audácia da infância.

Um livro para ser saboreado.

publicado por Rita Mello às 11:58

 

 

Regressei depois de uma ausência de dez anos, num dia quente de fins de Agosto, na véspera das primeiras marés perigosas de Verão. Dez anos, quase metade da minha vida, desvaneciam-se com um simples movimento, como palavras escritas na areia.

 

Após a morte da mãe, a jovem Mado decide abandonar Paris e regressar à sua ilha natal. Porém, a pequena comunidade está em risco e os seus habitantes parecem ter perdido a esperança. O regresso ao passado não é fácil. A ilha, constantemente varrida por um vento inclemente, encerra mistérios e contradições inacessíveis a uma forasteira. Mas, estranhamente, este clima de suspeição não afecta Flynn, um recém-chegado que é alvo da afeição e da confiança de todos, até do austero pai de Mado.

Face a uma comunidade fechada, supersticiosa e apostada em manter acesos ódios ancestrais, ela decide desafiar a sorte e as marés e consegue vencer o orgulho e as crenças da comunidade. Juntos, vão tentar mudar o futuro da ilha e o seu próprio destino. Para Mado, esta vai ser uma incursão no amor e o (re)encontro com os valores familiares e comunitários.

Mas… poderá um castelo de areia sobreviver às marés?

Inspirado na ilha onde Joanne Harris passava as suas férias de infância, A Praia Roubada transporta-nos de imediato para a nossa própria infância. Uma viagem emocional pelos prazeres, paisagens e aromas da vida à beira-mar.

publicado por Rita Mello às 11:55

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